O novo momento do turismo de negócios: o aumento nas viagens corporativas
Desde a pandemia, o crescimento do trabalho remoto transformou as atividades profissionais e a comunicação dos seres humanos. O virtual ganhou espaço, reduziu distâncias e se tornou parte da rotina corporativa.
Agora, estamos vemos o efeito inverso. O turismo de negócios, uma modalidade de viagens com o objetivo de realizar atividades profissionais, deixou de ser apenas logística e passou a ser o centro das estratégias empresariais, um investimento direto no relacionamento com os clientes.
De acordo com o relatório The State of Corporate Travel & Expense 2026, da Navan, “viagens essenciais relacionadas a clientes” e “fechar um negócio” foram, respectivamente, as principais razões para viagens corporativas em 2025 e, continuamente, serão em 2026. Outros motivos incluem “estabelecer novos relacionamentos comerciais”, “participar de conferências e eventos em grupo ou equipe” e “fortalecer relacionamentos comerciais”.
A pesquisa reuniu respostas de gestores de viagens e finanças corporativas e viajantes de negócios nos EUA, França, Alemanha e Reino Unido. Para 90% deles, uma viagem corporativa é um investimento essencial ou um custo necessário, e 48% fizeram seis ou mais viagens nos últimos 12 meses.
A força nacional do turismo de negócios
No Brasil, já podemos prever o que esperar para o próximo ano. De janeiro a setembro de 2025, as empresas brasileiras investiram R$ 106,5 bilhões em deslocamentos profissionais e, para encerrar o ano, o levantamento aponta para o número de R$ 144 bilhões movimentados, o recorde nesse mercado.
O levantamento, realizado pela FecomercioSP em parceria com a Associação Latino-Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), consolida o turismo de negócios como um pilar estratégico no relacionamento empresarial. Agora, reuniões, feiras, congressos, visitas a clientes e treinamentos tornam o deslocamento uma ferramenta direta para encurtar ciclos de negociação e fortalecer relações comerciais.
A busca pelo bem-estar se mantém
À medida que o turismo de negócios cresce e a agenda presencial aumenta, quem viaja a trabalho também busca momentos de pausa e recuperação. É aí que o hushpitality, ou hospitalidade do silêncio, também se estende ao mundo corporativo.
A tendência de valorização de experiências calmas, ambientes silenciosos e tempo de autocuidado abrangeu viajantes a negócio no Hilton Trends Report 2026. O relatório mostrou que mais de 27% das pessoas que viajam a trabalho buscam momentos sozinhas antes ou depois de seus compromissos profissionais, para recarregar as energias e manter a produtividade ao longo da viagem.
Não se trata de reduzir a performance profissional, mas de atender às necessidades humanas de foco e equilíbrio. Para muitos profissionais, esse cuidado impacta diretamente a qualidade das reuniões, a tomada de decisões e os resultados alcançados durante a viagem.
Investidores e proprietários atentos a esse mercado sabem da importância de atender esses inquilinos com imóveis práticos, que favoreçam a produtividade, ofereçam conectividade e espaço para trabalho remoto.
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